O homem, chamado Antônio Cláudio Alves Ferreira, foi responsável por quebrar um relógio histórico de Balthazar Martinot que estava no local. A obra foi trazida ao Brasil por Dom João VI.
Antônio responde pelos crimes de: associação criminosa armada; abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado pela violência e grave ameaça, com emprego de substância inflamável contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima.
No voto, Moraes afirmou que há um “robusto conjunto probatório” contra Ferreira. O investigado foi preso após fazer registros dentro do Palácio do Planalto. Ele também esteve no acampamento montado em frente ao QG do Exército, por onde passavam pessoas que defendiam intervenção militar, que é inconstitucional. O réu confessou em interrogatório que praticou os atos de vandalismo.
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