Rodrigues esclareceu que a operação teve como alvo um advogado de Adelio, que foi comprovadamente relacionado ao crime organizado. No entanto, ele enfatizou que esse advogado não teve envolvimento com o ataque a Bolsonaro. A PF informou ao Judiciário e sugeriu o arquivamento dessa parte do inquérito, reforçando que Adelio agiu sozinho.
Durante a operação, mandados de busca e apreensão foram cumpridos para uma nova análise de equipamentos eletrônicos e documentos. Foram descobertos outros possíveis delitos relacionados a um dos advogados de defesa de Adelio, mas sem qualquer ligação com o ataque a Bolsonaro.
Anteriormente, no último ano do governo Bolsonaro, a PF investigou a relação da facção criminosa PCC com os pagamentos para a defesa de Adelio, uma linha de investigação que contrariava as conclusões anteriores de que Adelio agiu sozinho. A atual direção da PF considera essa tese inconsistente devido a fragilidades nos indícios citados.
Postar um comentário